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Eat, pray, love...

por Just turned thirty, em 08.11.15

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Hoje foi noite de rever este filme... Antes de mais, começo logo por dizer que não li o livro e sabendo que os filmes nunca superam os livros, posso-vos dizer que este filme é qualquer coisa que vale a pena ver e rever. 

Sob a direção de Ryan Murphy, este drama / romance de 2010 é um filme sobretudo sobre autoconhecimento e sobre recomeçar quando achamos que não temos saídas quando nos deparamos com uma vida que imaginamos perfeita mas que na realidade nunca é. 

No filme, a personagem de Julia Roberts, uma escritora premiada, descobre aos 34 anos, que afinal não quer ser mãe nem viver com o marido, ideias de uma vida perfeita para a maior parte das pessoas e da sociedade. Então decide partir sozinha numa viagem de um ano com três destinos marcados: Itália, Índia e Indonésia. Nesta viagem ela experiencia um pouco de tudo, desde a língua e gastronomia italiana, ao poder da oração, à paz interior e equilíbrio e, por fim, o verdadeiro amor.

"Comer, Rezar, Amar" prova que existe mais de uma maneira de levar a vida e de viajar pelo mundo.

 

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Sweet November :)

por Just turned thirty, em 01.11.15

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Hoje a noite é por conta deste filme... apropriado não? Há séculos que não o vejo e é sem dúvida um filme que adoro...lamechas mas apropriado para um domingo à noite :)

Sweet November é um filme romântico americano de 2001, com Keanu Reeves e Charlize Theron como protagonistas. Ele é um executivo workalhoolic, ela uma romântica apaixonante. Quando se conhecem, ela convence-o a passar um mês com ela e ao fim desse tempo seguiriam caminhos separados, sem preverem a possibilidade de se apaixonarem.   

Conforme o mês decorre, ele apercebe-se o que tem perdido ao viver somente para a carreira, só que ela esconde uma doença que molda a sua personalidade e maneira de encarar a vida. 

Com frases como: "You have me forever", "November is all I know, and all I ever wanna know", é difícil não nos apaixonarmos por este filme.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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21 de outubro de 2015!

por Just turned thirty, em 21.10.15

Estão vocês a pensar que raio tem o dia 21 de outubro de 2015 de especial? À partida nada não é? 

Mas se virem este vídeo? 

 Quem não viu o Regresso ao Futuro vezes sem fim? 

Quem não achava que 21 de outubro de 2015 era um dia longínquo para todos? Mas esta data marca o dia em que Marty Mcfly e Doc Brown aterram na cidade de Hill Valley levando um choque do que seria o futuro, no segundo filme da trilogia de Steven Spielberg. 

O engraçado é que o mundo imaginado pelo filme não corresponde exatamente à realidade que temos hoje. Não temos sapatos com atacadores automáticos, casacos que se ajustam ao tamanho do corpo de quem os veste, tendo ainda secador automático incorporado e os skates continuam a ter rodas. 

No entanto, é uma data que vai ser assinalada das mais diversas formas em eventos que também são uma homenagem ao filme: por cá, na Casa das Artes irão ser projetados os três filmes durante este mês; e a Universidade de Lisboa exibirá, na Aula Magna, o documentário Back in Time que consiste numa investigação sobre o impacto do filme na cultura popular. 

Bolas, deu vontade de ir para casa rever o filme. 

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A Família Bélier

por Just turned thirty, em 28.09.15

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Estreado a 25 de dezembro de 2014, demorou o seu tempo a chegar a Portugal e admito que só recentemente consegui assistir ao filme. Tinha alguma curiosidade... a história do filme não me é indiferente visto ter uma amiga que passa pela mesma situação. Então de que trata o filme? 

Pois bem... No filme, quer os pais, quer o irmão de Paula são surdos-mudos à exceção desta, por isso é ela que administra a família, incluindo o negócio da família de produção de lacticínios, e trata da comunicação com todo o exterior até ao dia em que descobre o seu talento para o canto e tem a hipótese de incursar numa escola em Paris. Claro que esta não é uma notícia agradável para a família que não é de todo uma família comum, como ela não é uma típica adolescente, mas a história desenrola-se desta forma com a família a ter de aceitar o sonho de Paula e todos terem de aprender a viver com a distância. 

Confesso que chorei e adorei o filme. Emociona, prende ao écran. 

 

 

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P.S. I "still" love you

por Just turned thirty, em 09.08.15

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Claramente estava a precisar de rever esta história e este filme. Falha grave foi não ter lido ainda o livro visto que gosto sempre mais dos livros do que dos filmes que fazem deles. 

Embora este... Este é qualquer coisa. Um dos meus preferidos de sempre! 

Lançado em fevereiro de 2008, "P.S. I love you" é um drama romântico baseado no livro com o mesmo nome, escrito por Cecelia Ahern. 

A história gira à volta de Holly, que se casa com o homem da sua vida, Gerry, um irlandês que ela conhece numa viagem. Porém, Gerry acaba por ficar doente e morrer só que antes deixa a Holly uma série de cartas para a ajudar a enfrentar a nova vida sem ele e que lhe surgem das mais variadas maneiras mas sempre assinadas da mesma maneira: "P.S. I love you"!

 

 

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O que é nacional é sempre bom!

por Just turned thirty, em 04.08.15

 

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É certo que o filme original, com mais de 70 anos, tinha António Silva, Vasco Santana e Maria das Neves no elenco mas esta nova versão da comédia portuguesa "O pátio das cantigas", estreada a 30 de julho, já conta com mais de 80 mil espetadores só no primeiro fim-de-semana.

Já viram? 

Eu adorei. Sou fã do que se faz em Portugal e ainda mais fã dos filmes portugueses que fizeram sucesso nas décadas de 1930 e 1940. A famosa frase "Ó Evaristo, tens cá disto?" é um clássico mas esta nova versão não fica atrás. 

Claro que não é como a original mas para além de ser rodado na Vila Berta, em Lisboa, uma vila que adoro e que aconselho a todos a irem conhecer se ainda não conhecerem (principalmente nos santos populares) mantendo, assim, o ambiente bairrista e popular do filme original, a trama continua a girar à volta dos amores, sonhos e aventuras típicas de um bairro lisboeta. 

Adorei!! 

 

 

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"50 Sombras de Grey": ver ou não ver??

por Just turned thirty, em 18.02.15

As "50 Sombras de Grey" é a adaptação cinematográfica do romance erótico de E. L. James protagonizado por Dakota Johnson e Jamie Dornan.

Eu li a trilogia em menos de uma semana. Juro!! Na verdade, estava forçadamente "presa" em casa, pelo que, tempo livre não me faltava. Comprei o primeiro livro por mera curiosidade, face à polémica que tinha suscitado aquando o lançamento...mas quando comecei a ler não consegui parar mais. Foi de loucos. Em uma semana fui quase todos os dias à Fnac mais próxima e fiquei doida quando acabei de ler o primeiro volume de madrugada, sem poder ir a correr comprar o segundo.

Claro que a submissão e o erotismo em que a história assenta faz-nos pensar na nossa condição enquanto mulheres mas o enredo alicia, vicia, apaixona, transpõe-nos para as nossas fantasias mais íntimas, fazendo-nos imaginar como seria o nosso próprio "Grey". E deu cá uns calores e uns arrepios...se deu!! 

Sem perceber muito o porquê do alarido à volta do filme e a quantidade de críticas que se fazem mesmo sem verem ou terem lido os livros, resumi as minhas razões para ver e não ver este filme que tem esgotado salas em todo o mundo:

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  • O filme não finge ser o que não é, ele não pretende ser uma obra histórica, de nível intelectual alto mas sim: "Soft porn" para mulheres principalmente. Uma história de amor que é marcada por sexo, desejo, sadomasoquismo, mas só mostra que mesmo o sexo, quando desejado e consentido, pode ser amor, pode ser divertido, ultrapassando limites, descobrindo sensações novas, únicas. São duas horas que se passam super bem. Claro que não é obviamente um filme digno de óscares mas repito ele não é mais do que se propõe a ser;

  • A banda sonora é ótima, super encaixada no sentimento a que o filme se propõe despertar. Destaco "Haunted", da Beyoncé e "Love me like you do" da Ellie Goulding

  • Vários cenários do filme contêm mobiliário fabricado em Rio Tinto, Portugal, pertencentes ao grupo Menina Design. É sempre bom vermos coisas nossas a serem faladas internacionalmente,..e são de ótimo gosto. Aquela sala do Christian é qualquer coisa!

  • Para quem leu os livros, podem ficar desiludidos com a personagem escolhida para representar Christian Grey. A tendência é imaginar um Grey de acordo com os vossos gostos mas não fica nada aquém pois não??Atenção ele não é nada de se deitar fora mas os meus gostos pessoais são um pouco diferentes! De todo o modo, aquele tronco desperta sentimentos...ahah

  • As cenas de sexo existem, não tanto como nos livros mas as suficientes para contar a história e apesar de alguma falta de jeito dos atores, são sensuais e ligeiras para o que se pensava.

Quando o filme acabou fiquei em choque, quer porque o tempo voou sem eu dar por ele como porque não queria que acabasse. Dei por mim a querer mais e mais. Ahahah.

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