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São mesmo os 30 anos os novos 20?
O tempo está a voar minha gente...quem diria que já é primavera? Sim com este tempo ninguém ainda acredita mas ainda ontem era janeiro e já estamos em Março! SO-COR-RO!!!!
"Nunca as palavras certas saem na altura que mais precisamos mas um obrigado hoje e todos os dias nunca serão demais para te agradecer tudo o que foste, és e serás na minha vida. Sou a "filhinha do papá" com orgulho, sem vergonha, a ti devo-te tudo, quem fui, no que me tornei e onde quero chegar. Ensinaste-me que o mundo não é para os fracos mas deste me a mão e o teu colo quando precisei de chorar. Ensinaste-me que as injustiças acontecem mas que não podemos desistir nunca porque tudo está na nossa cabeça. Ensinaste me que sou capaz de conseguir tudo o que quero, mostraste-me sempre o melhor caminho mesmo quando eu reclamei e discuti, só querias o melhor para mim. Deste-me tudo o que podias, deste-me o melhor que sabias, deste-me tudo o que não tiveste e ainda hoje estás sempre aí... Sorris quando entro na tua casa e esse sorriso e o teu abraço não têm preço. Tens um feitio difícil, inexplicável, mas quando brincas és único. Não quero dizer mais porque começaria a chorar e isso faria com que te zangasses comigo. Nunca gostaste de me ver chorar. Pai, papi, daddy, obrigado por tudo..."
Obrigada continua a ser aquela palavra! Amor incondicional...
O MEC diz-nos como...ou pelo menos dá alento com as suas palavras...
"A maneira de reagir à saudade e à tristeza é ter um coração bom e uma cabeça viva. A saudade e a tristeza não são doenças, ou lapsos, ou intervalos, como se diz nos países do Norte. São verdades, condições, coisas do dia a dia, parecidas com apertar os atacadores dos sapatos. É banalizando-as que as acompanhamos. Um sofrimento não anula outro. Mas acompanha-o. Para isto é preciso inteligência e bondade.
Aquilo que resta são as pequenas alegrias. No contexto de tamanha tristeza e tanta verdade tornam-se grandes, por serem as únicas que há. Não falo nas alegrias que passam, como passam quase todas as paixões.
Falo das alegrias que se tornam rotinas, com que se conta: comprar revistas, jantar ao balcão, dormir junto do mar, dizer disparates, beber de mais, rir. Coisas assim. São essas coisas — entre as quais o amor — que não se podem deitar fora sem, pelo menos, morrer primeiro."
Miguel Esteves Cardoso, in 'As Minhas Aventuras na República Portuguesa'